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País adota novas medidas para barrar avanço da gripe aviária

  • Foto do escritor: Geane Gleine
    Geane Gleine
  • 19 de mai.
  • 2 min de leitura

Após o registro do primeiro caso de gripe aviária em uma granja comercial no Brasil, autoridades sanitárias intensificaram as ações de controle para evitar a disseminação da doença.

O foco foi identificado em Montenegro, no Rio Grande do Sul — estado que ocupa a terceira posição entre os maiores produtores e exportadores de carne de frango do país.


O Brasil conseguiu manter a doença afastada da produção comercial por quase dois anos. O primeiro caso de gripe aviária no território nacional foi registrado em aves silvestres, em maio de 2023. Desde então, medidas preventivas ajudaram a proteger os plantéis comerciais até o recente episódio.

Foco de gripe aviária foi detectado em granja no Rio Grande do Sul • Arquivo/Agência Brasil
Foco de gripe aviária foi detectado em granja no Rio Grande do Sul • Arquivo/Agência Brasil

Brasil reforça medidas contra gripe aviária e esclarece segurança no consumo de carne e ovos

Após a confirmação do primeiro caso de gripe aviária em uma granja comercial no município de Montenegro, no Rio Grande do Sul, o Brasil intensificou as ações de vigilância sanitária para conter o avanço da doença. O foco acendeu o alerta por se tratar de uma região que está entre as principais produtoras e exportadoras de carne de frango do país.

Embora o vírus da gripe aviária represente uma ameaça à saúde das aves, ele não é transmitido pelo consumo de carne de frango ou ovos devidamente cozidos. As autoridades sanitárias reforçam que os alimentos continuam seguros para consumo, e que não há risco à população desde que sejam seguidas as práticas adequadas de preparo e higiene.


Ainda assim, alguns países suspenderam temporariamente a importação de carne de frango brasileira. Essa decisão não está relacionada à segurança do alimento, mas sim a protocolos sanitários internacionais que visam evitar a introdução do vírus nos plantéis locais. Essas medidas são preventivas e fazem parte dos acordos comerciais entre os países, que costumam prever restrições temporárias quando há registro da doença em unidades de produção comercial.


O Brasil havia conseguido manter sua avicultura comercial livre da gripe aviária por quase dois anos desde a detecção do primeiro caso em aves silvestres, em maio de 2023. A rápida resposta ao novo foco demonstra o compromisso do país com o controle sanitário e a transparência internacional.

As autoridades seguem monitorando de perto a situação e trabalhando em conjunto com a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) para garantir o controle da doença e a retomada da confiança dos mercados internacionais.


 
 
 

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